quinta-feira, 17 de março de 2011

A Biologia da Crença - Bruce Lipton

Comprovação científica

Finalmente, o poder do pensamento é evidenciado à luz da ciência: trata-se de um salto quântico, o qual deu origem àquela que está sendo denominada a “nova biologia”. Desde que o The Wall Street Science Journal, no primeiro semestre de 2004, anunciou A biologia da crença, cientistas, pesquisadores, médicos e biologistas do mundo inteiro foram “sacudidos” pelas conclusões de Lipton.

Um deles foi Gregg Braden, autor de The God code [O código de Deus] e The Isaiah effect [O efeito Isaías]: “O doutor Bruce Lipton nos oferece o tão procurado elo perdido entre a vida e a consciência. Responde a velhas questões e esclarece os mistérios mais profundos de nosso passado. Não tenho a menor dúvida de que este livro acabará se tornando uma base para a ciência do novo milênio”.

Lipton recorda suas primeiras conclusões que o levaram a adiantar as pesquisas que desenvolveu: “Se direcionarmos melhor o que estamos pensando, poderemos mudar o estado do nosso corpo”.

No seu livro, o cientista simplesmente expõe suas conclusões e destaca o benefício que delas é possível extrair. Professor universitário de grandes recursos recorre a exemplos e ilustrações que facilitam o entendimento do que poderia, à primeira vista, parecer complexo. Prova de sua capacidade de exposição é o fato de que milhares de pessoas mudaram seu modo de pensar depois de ler A biologia da crença.

A razão disso é muito simples: o conceito de que a força do pensamento pode mudar nossa vida – muito explorado nos livros de auto-ajuda, a maioria deles atrelada à filosofia, à religião ou à psicologia – finalmente ganhou comprovação científica pelas mãos de Bruce Lipton!

Informações: http://www.amigosdolivro.com.br/lermais_materias.php?cd_materias=5032


Vejam também uma entrevista bastante esclarecedora em:
http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/428/artigo89544-1.htm


Abaixo, um trecho da entrevista:



É possível remodelar nossos pensamentos mais profundos?
O problema é que não entendíamos como a mente trabalha. Temos duas mentes, a consciente e a inconsciente. Associamos a primeira à nossa identidade pessoal - é a mente pensante, racional. A mente subconsciente opera sem a supervisão da consciente - é a "mente automática". Se as crenças da mente subconsciente conflitarem com os desejos da mente consciente, quem ganhará? A resposta é clara: a mente subconsciente, pois ela é uma processadora de informações um milhão de vezes mais poderosa do que a outra e, como os neurocientistas revelam, opera em torno de 95% do tempo.
Pensávamos que se a mente consciente se tornasse cônscia de nossos problemas, automaticamente corrigiria quaisquer programas negativos descarregados na mente subconsciente. Mas isso não funciona, porque a mente subconsciente é como um gravador - ela grava comportamentos (os fundamentais, na maioria, são armazenados antes dos seis anos de idade) e, ao se apertar um botão, o programa será repetido incontáveis vezes (hábitos). Não existe uma "entidade" na mente subconsciente que "ouça" o que a mente consciente quer.
Pensamentos positivos funcionam quando a meta desejada é apoiada pelas intenções da mente consciente e pelos programas da mente subconsciente. Quanto a isso, existem três maneiras de mudar crenças velhas, limitantes ou sabotadoras na mente subconsciente: a meditação budista mindfulness, a hipnoterapia clínica e a chamada "psicologia da energia". Todos esses métodos são discutidos na seção "Resources" do meu site (www.brucelipton.com).

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