Amanhã, dia 26 de abril de 2010, na Assembléia Legislativa - Palácio 9 de julho - Av. Pedro Álvares Cabral, 201 - Ibirapuera, vamos entrar para a história do escotismo brasileiro. Jovens, escotistas e familiares, participem desse momento que ficará marcado para sempre na história do escotismo brasileiro, em especial do nosso grupo escoteiro.
Information to share with my students, friends and stakeholders. Teaching through projects, Waldorf School, Scouting, trekking, Adventure Sports, Martial Arts, Studies and hopes. Informações para compartilhar com meus alunos, amigos e interessados. Ensino através de projetos, Escola Waldorf, Escotismo, Enduro a Pé, Esportes de Aventura, Artes Marciais, Estudos e Esperanças.
domingo, 25 de abril de 2010
Preocupação com os jovens - A Igreja Messiânica e o Escotismo - Parte 3/3
A carta de despedida de Baden-Powell
"Kyoshu-Sama (atual líder espiritual da IMM) é, atualmente, conselheiro da Associação de Escoteiros do Japão. Eu considero o movimento escoteiro uma oportunidade da criança aprender de maneira eficaz pontos essenciais para a vida de uma pessoa enquanto participa de caminhadas, de acampamentos, de atividades voluntárias e de outros eventos. Sei que a Igreja vem formando elementos maravilhosos com o escotismo."
"Após o falecimento de Robert Baden-Powell (1857-1941, carinhosamente chamado de B-P), militar inglês, escritor e fundador do escotismo, foi encontrada, entre suas coisas, a “Carta de Despedida de B-P”, que dizia o seguinte:"
Escoteiros: Se porventura vocês tiverem visto a peça ‘Peter Pan’, deverão estar lembrados de que o capitão pirata faz antecipadamente seu último discurso, porque receava que, possivelmente, quando chegasse sua hora, não teria tempo para fazê-lo.
Acontece quase a mesma coisa comigo e, embora neste momento, eu não esteja morrendo – mas creio que este dia se aproxima –, quero enviar a vocês uma palavra de despedida. Pensem que estas serão as últimas palavras que dirij o a vocês e, por isso, peço que as leiam e reflitam profundamente sobre elas.
Eu vivi uma vida muito feliz. Por isso, desejo que cada um de vocês também tenha uma vida feliz. Acredito que Deus nos colocou neste mundo maravilhoso para que sejamos felizes e para que aproveitemos a vida. A felicidade não provém do fato de sermos ricos, nem de sermos bem-sucedidos em nossas carreiras e, tampouco, de sermos complacentes com nós mesmos.
O primeiro passo rumo à felicidade é dado quando, ainda jovens, nós nos empenhamos em nos tornar saudáveis e fortes. Assim, quando chegarmos à idade adulta, seremos pessoas úteis ao mundo e poderemos aproveitar a vida.
O estudo da natureza mostrará que Deus criou o mundo repleto de coisas belas e maravilhosas para vocês desfrutarem das mesmas. Alegrem-se com o que receberam e façam bom proveito disso. Olhem para o lado brilhante das coisas, ao invés do seu lado sombrio.
Contudo, o verdadeiro caminho rumo à felicidade está em fazer outra pessoa feliz. Tentem deixar este mundo um pouco melhor do que o encontraram e, quando chegar a hora de vocês, que possam partir felizes com o sentimento de que, pelo menos, não desperdiçaram o tempo, mas sim, fizeram o melhor que puderam.
Para viverem e morrerem felizes, tenham este pensamento como guia e, sem esquecer o lema ‘Sempre Alerta!’, sejam sempre fiéis à Promessa Escoteira e às suas regras, mesmo quando já forem adultos. Que Deus os proteja e os ajude a cumpri-la.
Vosso amigo,
Baden-Powell
"Esta é uma mensagem maravilhosa que sintetiza claramente o que Meishu-Sama (fundador da IMM) nos ensina. Há muitos escoteiros também em nossa Igreja e quero que eles, a partir de agora, continuem se empenhando em se elevar e em fazer o próximo feliz, com plena confiança e orgulho de sua missão. Vamos todos torcer, mesmo que timidamente, para que vocês cresçam e se tornem pessoas de confiança e amadas por todos, verdadeiros seres humanos. Quero também deixar uma mensagem às crianças que não estão participando do escotismo."
Gratidão a tudo que tem vida
"Meishu-Sama escreveu o seguinte poema:"
“A beleza da Grande Natureza representa o sagrado e silencioso ensinamento de Deus”.
"Como registrado na mensagem de Baden-Powell, quando a criança vivencia a natureza desde pequena, a sagrada Vontade de Deus vai penetrando, mesmo que inconscientemente, em seu coração infantil."
"Quando jovem, Meishu-Sama gostava de escalar montanhas e parece que dizia frequentemente a seus familiares: “Quando chegamos ao topo, nós nos damos conta de quão ínfimo é o ser humano”. A grandiosidade da natureza, seus mistérios, sua beleza, impossíveis de serem reproduzidos na realidade virtual pela computação gráfica, nos mostram quão interessante é o mundo real."
"Meishu-Sama, em família, fazia pequenos reparos em casa e vivificações florais. Acredito que esses gestos também fazem com que a gentileza brote não só no coração da criança, mas em toda família."
"Kyoshu-Sama (atual líder espiritual da IMM) é, atualmente, conselheiro da Associação de Escoteiros do Japão. Eu considero o movimento escoteiro uma oportunidade da criança aprender de maneira eficaz pontos essenciais para a vida de uma pessoa enquanto participa de caminhadas, de acampamentos, de atividades voluntárias e de outros eventos. Sei que a Igreja vem formando elementos maravilhosos com o escotismo."
"Após o falecimento de Robert Baden-Powell (1857-1941, carinhosamente chamado de B-P), militar inglês, escritor e fundador do escotismo, foi encontrada, entre suas coisas, a “Carta de Despedida de B-P”, que dizia o seguinte:"
Escoteiros: Se porventura vocês tiverem visto a peça ‘Peter Pan’, deverão estar lembrados de que o capitão pirata faz antecipadamente seu último discurso, porque receava que, possivelmente, quando chegasse sua hora, não teria tempo para fazê-lo.
Acontece quase a mesma coisa comigo e, embora neste momento, eu não esteja morrendo – mas creio que este dia se aproxima –, quero enviar a vocês uma palavra de despedida. Pensem que estas serão as últimas palavras que dirij o a vocês e, por isso, peço que as leiam e reflitam profundamente sobre elas.
Eu vivi uma vida muito feliz. Por isso, desejo que cada um de vocês também tenha uma vida feliz. Acredito que Deus nos colocou neste mundo maravilhoso para que sejamos felizes e para que aproveitemos a vida. A felicidade não provém do fato de sermos ricos, nem de sermos bem-sucedidos em nossas carreiras e, tampouco, de sermos complacentes com nós mesmos.
O primeiro passo rumo à felicidade é dado quando, ainda jovens, nós nos empenhamos em nos tornar saudáveis e fortes. Assim, quando chegarmos à idade adulta, seremos pessoas úteis ao mundo e poderemos aproveitar a vida.
O estudo da natureza mostrará que Deus criou o mundo repleto de coisas belas e maravilhosas para vocês desfrutarem das mesmas. Alegrem-se com o que receberam e façam bom proveito disso. Olhem para o lado brilhante das coisas, ao invés do seu lado sombrio.
Contudo, o verdadeiro caminho rumo à felicidade está em fazer outra pessoa feliz. Tentem deixar este mundo um pouco melhor do que o encontraram e, quando chegar a hora de vocês, que possam partir felizes com o sentimento de que, pelo menos, não desperdiçaram o tempo, mas sim, fizeram o melhor que puderam.
Para viverem e morrerem felizes, tenham este pensamento como guia e, sem esquecer o lema ‘Sempre Alerta!’, sejam sempre fiéis à Promessa Escoteira e às suas regras, mesmo quando já forem adultos. Que Deus os proteja e os ajude a cumpri-la.
Vosso amigo,
Baden-Powell
"Esta é uma mensagem maravilhosa que sintetiza claramente o que Meishu-Sama (fundador da IMM) nos ensina. Há muitos escoteiros também em nossa Igreja e quero que eles, a partir de agora, continuem se empenhando em se elevar e em fazer o próximo feliz, com plena confiança e orgulho de sua missão. Vamos todos torcer, mesmo que timidamente, para que vocês cresçam e se tornem pessoas de confiança e amadas por todos, verdadeiros seres humanos. Quero também deixar uma mensagem às crianças que não estão participando do escotismo."
Gratidão a tudo que tem vida
"Meishu-Sama escreveu o seguinte poema:"
“A beleza da Grande Natureza representa o sagrado e silencioso ensinamento de Deus”.
"Como registrado na mensagem de Baden-Powell, quando a criança vivencia a natureza desde pequena, a sagrada Vontade de Deus vai penetrando, mesmo que inconscientemente, em seu coração infantil."
"Quando jovem, Meishu-Sama gostava de escalar montanhas e parece que dizia frequentemente a seus familiares: “Quando chegamos ao topo, nós nos damos conta de quão ínfimo é o ser humano”. A grandiosidade da natureza, seus mistérios, sua beleza, impossíveis de serem reproduzidos na realidade virtual pela computação gráfica, nos mostram quão interessante é o mundo real."
"Meishu-Sama, em família, fazia pequenos reparos em casa e vivificações florais. Acredito que esses gestos também fazem com que a gentileza brote não só no coração da criança, mas em toda família."
Preocupação com os jovens - A Igreja Messiânica e o Escotismo - Parte 2/3
Contato com o Deus que está presente na própria vida
"Na época em que não se tinha acesso a quase nada, brincávamos praticamente todo o tempo fora de casa, na rua, nos jardins. Mesmo vivendo na cidade, ainda sobrava um pouco de natureza e, quando as aulas acabavam, nós, crianças, ficávamos brincando com os amigos na própria escola ou em algum parque próximo. Essas brincadeiras eram sempre sinônimo de atividade física, porque usávamos o corpo sem parar. E, ao voltarmos para casa, estávamos mortos de cansaço."
"O mais importante para o sentimento de uma criança é o contato com a vida em si. Deus está presente em tudo o que tem vida. Confrontar-se fisicamente com os amigos, fazer as pazes, brigar, fazer as pazes de novo – esse processo ensina a base do relacionamento humano, que é a simpatia, a cooperação e a importância de perdoar e ser perdoado. Ao subir em árvores, ao suar de tanto correr para todos os lados, ao observar insetos e ao brincar com flores e plantas, a criança consegue aprender e sentir a vida que existe na natureza."
"Tais brincadeiras aguçam a sensibilidade e quando essa mesma criança chegar à idade adulta, terá estabelecido em si a base que permitirá perceber o sentimento do próximo e a existência de Deus. Será que a causa do aumento das agressões e abusos entre crianças nas escolas hoje não estará no enfraquecimento da sensibilidade, que faz com que não se perceba nem mesmo a tristeza do outro?"
"É claro que, hoje em dia, mesmo que os pais queiram que os filhos brinquem fora de casa, já não é mais como antigamente: passam carros a toda hora, ocorrem crimes inimagináveis a cada instante, enfim, há muitos perigos."
"Sendo assim, os pais devem estar conscientes de que precisam estar atentos, protegendo os filhos. Se estiverem sempre muito ocupados e não puderem fazer isso, devem, pelo menos durante as férias, procurar fazer algo que coloque as crianças em contato com a natureza. Caminhar ou acampar em família exige grande preparação da parte dos pais, mas não só estes, mas também os filhos têm a oportunidade de conectar-se com a natureza e de relaxar, vivenciando uma grande experiência."
Preocupação com os jovens - A Igreja Messiânica e o Escotismo - Parte 1/3
O Revmo. Tetsuo Watanabe, presidente mundial da IMM - Igreja Messiânica Mundial - fala sobre a influência que a tecnologia exerce sobre a infância e a pré-adolescência, e destaca a última mensagem que Baden-Powell, o fundador do Escotismo, deixou para os seguidores do movimento.
Trechos tirados do texto publicado na Revista Izunome, número 21, outubro de 2009. Disponível em: http://www.messianica.org.br/revista/Revista%20Izunome%2021/pag6a10.pdf
"Os pais devem, acima de tudo, tomar medidas para criar um ambiente adequado ao desenvolvimento psicológico dos filhos. Em primeiro lugar, vamos refletir sobre qual é o problema."
"Dentre as empresas que continuam lucrando, apesar de estarmos vivendo um momento de recessão mundial, estão os grandes fabricantes de jogos eletrônicos, os “games”. Este fato nos mostra que, quando falamos de lazer para jovens, os jogos de computadores estão entre os primeiros. Além deles, temos os computadores e os celulares. Aqui, o que os adultos devem considerar é a influência desses na psique e no cérebro infantil."
"E os filhos de vocês? Quando saem da escola vão direto para as aulas de reforço escolar e, ao chegarem em casa, ficam no próprio quarto grudados no computador ou nos games? E mesmo quando algum amiguinho vem brincar na casa de vocês, ficam os dois no quarto, cada um jogando seu game?"
"Sem sombra de dúvida, o mundo refletido na tela dos jogos é bastante atraente aos olhos de uma criança. Contudo, não se pode esperar que um jogo eletrônico de realidade virtual voltado para crianças, mas desenvolvido por um adulto, vá desenvolver o sentimento, a psique daquelas."
"Há algum tempo, um pesquisador criou a expressão “Game Brain” (“cérebro de jogo”), alertando para o risco que os games apresentavam. Entretanto, sua teoria foi rechaçada, tarjada de pseudociência por especialistas de outras áreas devido à falta de provas científicas."
"Eu não sou um neurocientista, mas acredito que devemos considerar seriamente o alerta feito por esse pesquisador. Está claro que as crianças que passam muito tempo jogando games, acabam tendo pouco tempo para se comunicar, para estar em contato com os pais, ou seja, há pouquíssimo tempo para o entendimento entre pais e fi lhos. Quando deixamos de sentir a vibração ou o sentimento que vêm do próximo, nosso coração se endurece e acabamos por achar que conversar com a família é algo que dá muito trabalho, que é cansativo e complicado."
"Os jogos eletrônicos não influenciam negativamente somente a psique, mas também o físico. O pescoço e os ombros das crianças ficam bastante enrijecidos. Como ficam olhando fixamente para a tela, acompanhando o movimento dos personagens dos jogos, a visão também piora e, naturalmente, os nervos também acabam em frangalhos."
"As crianças que ficam jogando até a hora de dormir não conseguem se livrar facilmente da tensão, custam a pegar no sono e acabam dormindo menos do que deveriam. Acredito que esse hábito lhes causa danos psicológicos, além de atrapalhar seu desenvolvimento físico."
"Se desejamos verdadeiramente que nossos filhos sejam felizes no futuro, devemos, a qualquer custo, diminuir o tempo em que eles passam absortos nos jogos eletrônicos e propor algo que substitua essa atividade e que lhes seja também enriquecedor."
Trechos tirados do texto publicado na Revista Izunome, número 21, outubro de 2009. Disponível em: http://www.messianica.org.br/revista/Revista%20Izunome%2021/pag6a10.pdf
"Os pais devem, acima de tudo, tomar medidas para criar um ambiente adequado ao desenvolvimento psicológico dos filhos. Em primeiro lugar, vamos refletir sobre qual é o problema."
"Dentre as empresas que continuam lucrando, apesar de estarmos vivendo um momento de recessão mundial, estão os grandes fabricantes de jogos eletrônicos, os “games”. Este fato nos mostra que, quando falamos de lazer para jovens, os jogos de computadores estão entre os primeiros. Além deles, temos os computadores e os celulares. Aqui, o que os adultos devem considerar é a influência desses na psique e no cérebro infantil."
"E os filhos de vocês? Quando saem da escola vão direto para as aulas de reforço escolar e, ao chegarem em casa, ficam no próprio quarto grudados no computador ou nos games? E mesmo quando algum amiguinho vem brincar na casa de vocês, ficam os dois no quarto, cada um jogando seu game?"
"Sem sombra de dúvida, o mundo refletido na tela dos jogos é bastante atraente aos olhos de uma criança. Contudo, não se pode esperar que um jogo eletrônico de realidade virtual voltado para crianças, mas desenvolvido por um adulto, vá desenvolver o sentimento, a psique daquelas."
"Há algum tempo, um pesquisador criou a expressão “Game Brain” (“cérebro de jogo”), alertando para o risco que os games apresentavam. Entretanto, sua teoria foi rechaçada, tarjada de pseudociência por especialistas de outras áreas devido à falta de provas científicas."
"Eu não sou um neurocientista, mas acredito que devemos considerar seriamente o alerta feito por esse pesquisador. Está claro que as crianças que passam muito tempo jogando games, acabam tendo pouco tempo para se comunicar, para estar em contato com os pais, ou seja, há pouquíssimo tempo para o entendimento entre pais e fi lhos. Quando deixamos de sentir a vibração ou o sentimento que vêm do próximo, nosso coração se endurece e acabamos por achar que conversar com a família é algo que dá muito trabalho, que é cansativo e complicado."
"Os jogos eletrônicos não influenciam negativamente somente a psique, mas também o físico. O pescoço e os ombros das crianças ficam bastante enrijecidos. Como ficam olhando fixamente para a tela, acompanhando o movimento dos personagens dos jogos, a visão também piora e, naturalmente, os nervos também acabam em frangalhos."
"As crianças que ficam jogando até a hora de dormir não conseguem se livrar facilmente da tensão, custam a pegar no sono e acabam dormindo menos do que deveriam. Acredito que esse hábito lhes causa danos psicológicos, além de atrapalhar seu desenvolvimento físico."
"Se desejamos verdadeiramente que nossos filhos sejam felizes no futuro, devemos, a qualquer custo, diminuir o tempo em que eles passam absortos nos jogos eletrônicos e propor algo que substitua essa atividade e que lhes seja também enriquecedor."
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Comemoração dos 100 anos de escotismo no Brasil
Clique na imagem para ampliar
A nossa presença será de grande importância para o escotismo!!! Jovens e escotistas, mobilizem seus familiares e amigos para que todos compareçam e participem desse momento histórico!!! Nosso grupo receberá uma homenagem especial e entraremos para a história do escotismo brasileiro!!!
terça-feira, 20 de abril de 2010
O que é mais perigoso para a Terra, um asteróide ou o homem?
Missão dos EUA a asteroide é mais arriscada do que ir à Lua
Disponível em:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4390867-EI301,00-Missao+dos+EUA+a+asteroide+e+mais+arriscada+do+que+ir+a+Lua.html
A chegada do homem à lua foi uma conquista imensa. Agora, o presidente deu à Nasa uma tarefa ainda mais difícil, com certa qualidade hollywoodiana: enviar astronautas a um asteroide, uma rocha gigante em velocidade, daqui a apenas 15 anos.
Especialistas espaciais dizem que essa viagem poderia levar muito mais meses do que a viagem à lua e apresentar perigos muito maiores. "É realmente a coisa mais difícil que podemos fazer", disse Charles Bolden, administrador da Nasa.
Uma viagem a um asteroide pode fornecer treinamento vital para uma missão futura a Marte. A missão ajudaria a desvendar segredos sobre como nosso sistema solar se formou. E também poderia dar à humanidade o know-how para realizar algo que foi feito apenas em filmes por alguns heróis estrábicos de queixo quadrado: salvar a Terra de uma colisão com um asteroide mortal.
"Poderíamos salvar a humanidade. Vale a pena, não?", disse Bill Nye, consultor científico televisivo e vice-presidente da Planetary Society. O presidente Barack Obama esboçou a nova orientação da NASA durante uma visita ao Kennedy Space Center, na quinta-feira.
"Até 2025, esperamos que uma nova espaçonave projetada para longas viagens possibilite que iniciemos as primeiras missões tripuladas a lugares além da lua no espaço profundo", ele disse. "Vamos começar enviando astronautas a um asteroide pela primeira vez na história."
No dia em que o presidente anunciou a meta, a força-tarefa da Nasa, composta por cientistas, engenheiros e ex-astronautas, se reuniu em Boston para trabalhar num plano com o intuito de proteger a Terra de uma colisão catastrófica com um asteroide ou cometa.
A Nasa acompanha quase sete mil objetos próximos à Terra com diâmetro maior do que alguns metros. Desses, 1.111 são "asteroides potencialmente perigosos". Objetos maiores do que 1 km são grandes aniquiladores e atingem a Terra a cada algumas centenas de milhares de anos. Os cientistas acreditam que um asteroide com cerca de 9,5 km de diâmetro levou os dinossauros à extinção 65 milhões de anos atrás.
Aterrissar num asteroide e mudar seu curso no tempo preciso "iria demonstrar de uma vez por todas que somos mais inteligentes que os dinossauros e conseguimos evitar o que eles não conseguiram", disse o conselheiro científico da Casa Branca John Holdren.
Especialistas não têm em mente nenhum asteroide em particular para a viagem ao espaço profundo, mas existem algumas dúzias de candidatos, a maioria dos quais localizados até oito milhões de quilômetros da Terra. Isso é o equivalente a 20 vezes a distância da lua, que em média se localiza a cerca de 384 mil quilômetros da Terra.
A maioria dos asteroides candidatos tem menos de 400 metros de diâmetro. A lua tem cerca de 3.476 km de diâmetro. A viagem a um asteroide poderia fornecer pistas sobre a formação do sistema solar, porque os asteroides são essencialmente fósseis de 4,6 bilhões de anos, quando os planetas começaram a se formar, disse Don Yeomans, gestor do programa de Objetos Próximos à Terra do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa.
E uma missão a um asteroide poderia ser um treinamento em solo para Marte, dada a distância e o ambiente desconhecido. "Se os humanos não conseguirem chegar a objetos próximos à Terra, eles não conseguirão chegar à Marte", disse o professor de astronáutica do MIT, Ed Crawley. Além disso, os asteroides contêm substâncias como hidrogênio, carbono, ferro e platina, que podem ser usadas por astronautas para produzir combustível e equipamentos - habilidades que também seriam necessárias numa visita a Marte.
Enquanto a Apolo 11 levou oito dias para chegar à lua e voltar à Terra em 1969, uma viagem de ida e volta típica a um asteroide próximo à Terra duraria cerca de 200 dias, Crawley disse. Isso exigiria uma nova propulsão e tecnologia de suporte de vida. E também seria mais arriscado. Abortar a missão numa emergência também deixaria as pessoas presas no espaço por várias semanas.
A agência espacial talvez precise desenvolver habitações especiais, escudos contra radiação ou outras novas tecnologias para permitir que os astronautas vivam no espaço profundo por tanto tempo, disse Bobby Braun, chefe de tecnologia da Nasa.
Embora um asteroide esteja mais distante que a lua, a viagem usaria menos combustível e seria mais barata porque o asteroide não tem gravidade. O foguete que levar os astronautas de volta para casa não teria que gastar combustível para escapar da força gravitacional do asteroide.
Por outro lado, por causa dessa falta de gravidade, a nave espacial não aterrissaria com segurança no asteroide, pois ricochetearia na superfície. Assim, seria necessário pairar próximo ao asteroide, e os astronautas teriam que se lançar ao espaço em direção à superfície, disse Yeomans.
Ao chegar lá, eles precisariam de uma combinação de mochilas propulsoras, estacas ou redes que lhes permitissem caminhar sem oscilar na superfície do asteroide ou flutuar para longe, ele disse. "É preciso algo para segurar você em solo", Yeomans explica. "Você se lançaria ao espaço cada vez que desse um passo."
Apenas o fato de estar lá poderia ser extremamente desorientador, disse o cientista planetário Tom Jones, copresidente da força-tarefa da Nasa para proteção da Terra de objetos perigosos. A rocha seria tão pequena que o sol daria voltas pelo céu e o horizonte teria apenas alguns metros de extensão. A oito milhões de quilômetros de distância, a Terra se pareceria com um mero projétil no céu. "Estar num asteroide é estar um ambiente estranho e desconhecido", Jones disse.
Mas Jones, ex-astronauta, disse que isso não impediria os astronautas de competir para fazer parte da missão: "Temos muitas pessoas entusiasmadas em relação à exploração de um mundo antigo e desconhecido."
segunda-feira, 19 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
Santos de muitos títulos
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Festa no Grupo Escoteiro Falcão Peregrino
As Duas Pulgas
Duas pulgas diretoras estavam conversando e então uma comentou com a outra :
- Sabe qual é o nosso problema ? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.
Elas então decidiram contratar uma mosca para treinar todas as pulgas a voar e entraram num programa de treinamento de vôo e saíram voando.
Passado algum tempo , a primeira pulga falou para a outra :
- Quer saber ? Voar não é o suficiente , porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas , que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.
Elas então contrataram uma abelha para lhes ensinar a técnica do chega-suga-voa.
Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou por quê :
- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.
E então um pernilongo lhes prestou treinamento para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar.
Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha, que lhes perguntou:
- Ué, vocês estão enormes ! Fizeram plásticas ?
- Não, entramos num longo programa de treinamento. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento .
- E por que é que estão com cara de famintas?
- Isso é temporário. Já estamos fazendo treinamento com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar de modo a perceber, com antecedência, a vinda da pata do cachorro. E você ?
- Ah, eu vou bem , obrigada . Forte e sadia.
Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer, e perguntaram à pulguinha:
- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em um programa de treinamento, em uma reengenharia?
- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.
- Mas o que as lesmas têm a ver com pulgas, quiseram saber as pulgonas.
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me disse: "Não mude nada. Apenas sente na nuca do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança".
Moral da história :
Você não deve focar no problema, e sim na solução. Para ser mais eficiente é necessário estudar, analisar e não falar. Muitas vezes, a grande mudança é uma simples questão de reposicionamento, execução e praticidade. Não queira complicar, seja prático e objetivo .
Max Gehringer
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Para refletir...
Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar,mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas". Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... Ame muito. Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem! Por isso, valorize o que você tem, valorize a sua familia e as pessoas que estão ao seu lado.
George Carlin (12-05-1937 : 22-06-2008)
terça-feira, 13 de abril de 2010
Assumir mais riscos
Você deve cultivar a mentalidade de uma pessoa para quem assumir riscos é natural e que vai continuar tentando alcançar o que quer, aquilo que sonha, até conseguir.
Você deve ser alguém que não vai se conformar em ter um pássaro na mão, se esse não for o pássaro certo. Deixe que os outros aceitem o que não querem por achar cômodo, porque não têm coragem e desistem diante da primeira dificuldade.
As pessoas, na sua maioria, preferem permanecer em sua zona de conforto, onde acham que estão em segurança, mesmo que isso signifique nunca realizar seus sonhos. Zona de conforto é aquela que as pessoas conhecem bem e na qual se sentem perfeitamente à vontade. É um lugar seguro, previsível e facilmente administrado. E são muitos os que voltam a refugiar-se nela assim que põem o pé para fora, porque não suportam o desconforto. Assim, desistem de ir atrás das possibilidades e de aproveitar as oportunidades que o lado de fora oferece.
Querer sentir-se confortável, numa área perfeitamente conhecida, é o grande inimigo do ímpeto, algo que seduz a pessoa com uma falsa sensação de bem-estar, mas que a mantém abrigada do estresse, da pressão, do medo de tentar e falhar. Mas, para os que tomam coragem para sair de sua zona de conforto, as recompensas são enormes. Só é preciso tentar.
O maior perigo na vida é não arriscar.
Fiona Harrold
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Livre-se dessa prisão!
O ser humano vivência a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas.
Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior.
Albert Einstein
Levante-se sempre!
Todos tropeçam e caem, especialmente quando estão caminhando e buscando mudanças — seu caso.Todos se sentem exaustos, um dia ou outro, e param a caminhada para descansar quando não conseguem dar nem mais um passo — seu caso.
Seu caso, meu caso e o caso de todos os que estão vivos. Ninguém disse que nossa aventura de viver seria fácil mas, apesar dos tropeços, quedas, dores, tristezas, ferimentos, solidão e exaustão, ainda assim você é mais forte. Mesmo quando derrubado, ou derrubada, você pode levantar e continuar.
Você é mais forte do que suas aparentes limitações e a prova disso é que sente quando algo está limitando sua vida. Você é mais forte do que seus ferimentos, razão pela qual busca curar-se o mais rapidamente possível para voltar ao combate na vida, na família, na empresa, na escola ou onde quer que seja necessário o seu retorno. Você é mais forte do que a tristeza porque, no fundo, deseja que ela se vá para dar lugar à alegria e felicidade.
Suas derrotas não são permanentes: “Ser derrubado é freqüentemente uma condição temporária. Desistir é o que a torna permanente.” E você não vai desistir, porque você é mais forte, e sempre será mais forte.
Lembre-se: você é mais forte. Respire fundo, levante-se e não desista. Desistir é o que torna toda derrota permanente. Levantar-se é o que torna toda derrota somente mais uma lição em direção ao seu imbatível sucesso.
Thaís Gardel
(Enviada pelo meu amigo Guilherme Grillo)
Seu caso, meu caso e o caso de todos os que estão vivos. Ninguém disse que nossa aventura de viver seria fácil mas, apesar dos tropeços, quedas, dores, tristezas, ferimentos, solidão e exaustão, ainda assim você é mais forte. Mesmo quando derrubado, ou derrubada, você pode levantar e continuar.
Você é mais forte do que suas aparentes limitações e a prova disso é que sente quando algo está limitando sua vida. Você é mais forte do que seus ferimentos, razão pela qual busca curar-se o mais rapidamente possível para voltar ao combate na vida, na família, na empresa, na escola ou onde quer que seja necessário o seu retorno. Você é mais forte do que a tristeza porque, no fundo, deseja que ela se vá para dar lugar à alegria e felicidade.
Suas derrotas não são permanentes: “Ser derrubado é freqüentemente uma condição temporária. Desistir é o que a torna permanente.” E você não vai desistir, porque você é mais forte, e sempre será mais forte.
Lembre-se: você é mais forte. Respire fundo, levante-se e não desista. Desistir é o que torna toda derrota permanente. Levantar-se é o que torna toda derrota somente mais uma lição em direção ao seu imbatível sucesso.
Thaís Gardel
(Enviada pelo meu amigo Guilherme Grillo)
domingo, 11 de abril de 2010
Momento tudo ou nada: as decisões consistentes
É preciso ter decisões consistentes, que resultem em atitudes. Somente uma mudança de atitude após uma decisão cria verdadeiras mudanças na vida de uma pessoa.
Tudo ou nada é uma decisão que você toma em um momento de despertar da consciência. Mas não basta só isso: é preciso algo mais...
Uma decisão radical é insuficiente se a gente não tomar uma atitude do tipo tudo ou nada. Um despertar de consciência pode ser muito pouco sem uma mudança radical na maneira de agir.
A maioria das pessoas toma decisões superficiais: elas apenas anunciam suas decisões, não mudam as atitudes. Não dizem adeus ao passado, não abandonam velhos hábitos. Assim, com a mesma rapidez que decidem algo, desistem.
É preciso ter decisões consistentes, que resultem em atitudes. Somente uma mudança de atitude após uma decisão cria verdadeiras mudanças na vida de uma pessoa.
Se você decidir deixar a segurança de um relacionamento sem amor e abrir seu coração para uma nova relação, vai precisar encarar as conseqüências. Terá de pagar a conta de cada passo dado e sentir orgulho de superar cada novo desafio. Vai precisar aprender a celebrar cada pequena vitória. Quem não souber enfrentar essas conseqüências, logo sentirá a necessidade de voltar para aquele relacionamento sem amor.
Se você resolver sair da casa de seus pais e morar sozinho, precisará assumir o estilo de vida que seu dinheiro puder manter. Terá de aprender a cuidar das suas roupas, fazer supermercado, esquentar comida congelada, tudo isso gastando somente o que é viável para seu orçamento. É lógico que também poderá decorar sua casa do jeito que quiser e trazer seus amigos sem dar satisfação a ninguém. O importante é perceber que, com a liberdade, você recebe um brinde chamado responsabilidade. Sua autonomia deverá ser conquistada dia a dia, até que essa nova forma de viver esteja consolidada.
Se você mudar de profissão, precisará se esforçar para adquirir novos conhecimentos e se desenvolver. Terá de enfrentar uma fase de adaptação. Enfrentar o novo. Ser humilde para aprender o que você não sabe. Muitas vezes, os projetos não terão a mesma qualidade que você estava acostumado a atingir. Talvez demore algum tempo até os pedidos dos clientes chegarem. Pode ser que a insegurança apareça em alguns momentos, quando os resultados não forem os esperados. Nesse período de transição, será preciso ter muita fé e determinação para que as dificuldades não o conduzam de volta ao passado.
O mesmo vai acontecer se você decidir sair do emprego que não o satisfaz. Terá também de passar por um período de transição e executar muitas tarefas que geralmente não são agradáveis, como enviar currículos para empresas em busca de trabalho, fazer entrevistas, passar por processos de seleção cansativos e enfrentar toda uma variedade de situações de pressão. Se você não estiver realmente determinado, poderá se acomodar na situação desagradável do antigo emprego.
Essa mesma situação se passa com quem decide trabalhar em um sistema de negócios chamado marketing de rede. Nesse tipo de negócio, que vem crescendo a cada dia, as pessoas utilizam seus relacionamentos para vender produtos aos consumidores e ganham bônus nessas transações. Tomar a decisão de entrar nesse negócio é muito fácil, pois não é necessário passar por uma seleção tão rígida. Mas muita gente se frustra, pois não percebe que, para ter sucesso nesse tipo de empreendimento, é fundamental desenvolver uma nova atitude perante o trabalho.
A pessoa tem de entender que, agora, é dona do próprio negócio. Se não acordar cedo para trabalhar, ela é que será prejudicada. Se não der uma boa assistência para os membros de sua rede de relacionamentos, eles não vão gerar bons resultados. Mas algumas pessoas investem no novo negócio e não percebem que o trabalho com marketing de rede exige uma série de novas posturas. Na verdade, muitas têm a ilusão de que vão ganhar dinheiro sem trabalhar. No entanto, se não tomarem uma atitude do tipo "tudo ou nada", as coisas não darão certo.
Definitivamente, o problema não é o marketing de rede, e sim a maneira como a pessoa assume o negócio. Afinal, uma verdadeira decisão exige uma mudança radical de atitude. Uma decisão sem mudança de atitude vira simplesmente uma ilusão ou, pior ainda, o grito de um rebelde sem causa. Barulho sem comprometimento.
Roberto Shinyashiki
Tudo ou nada é uma decisão que você toma em um momento de despertar da consciência. Mas não basta só isso: é preciso algo mais...
Uma decisão radical é insuficiente se a gente não tomar uma atitude do tipo tudo ou nada. Um despertar de consciência pode ser muito pouco sem uma mudança radical na maneira de agir.
A maioria das pessoas toma decisões superficiais: elas apenas anunciam suas decisões, não mudam as atitudes. Não dizem adeus ao passado, não abandonam velhos hábitos. Assim, com a mesma rapidez que decidem algo, desistem.
É preciso ter decisões consistentes, que resultem em atitudes. Somente uma mudança de atitude após uma decisão cria verdadeiras mudanças na vida de uma pessoa.
Se você decidir deixar a segurança de um relacionamento sem amor e abrir seu coração para uma nova relação, vai precisar encarar as conseqüências. Terá de pagar a conta de cada passo dado e sentir orgulho de superar cada novo desafio. Vai precisar aprender a celebrar cada pequena vitória. Quem não souber enfrentar essas conseqüências, logo sentirá a necessidade de voltar para aquele relacionamento sem amor.
Se você resolver sair da casa de seus pais e morar sozinho, precisará assumir o estilo de vida que seu dinheiro puder manter. Terá de aprender a cuidar das suas roupas, fazer supermercado, esquentar comida congelada, tudo isso gastando somente o que é viável para seu orçamento. É lógico que também poderá decorar sua casa do jeito que quiser e trazer seus amigos sem dar satisfação a ninguém. O importante é perceber que, com a liberdade, você recebe um brinde chamado responsabilidade. Sua autonomia deverá ser conquistada dia a dia, até que essa nova forma de viver esteja consolidada.
Se você mudar de profissão, precisará se esforçar para adquirir novos conhecimentos e se desenvolver. Terá de enfrentar uma fase de adaptação. Enfrentar o novo. Ser humilde para aprender o que você não sabe. Muitas vezes, os projetos não terão a mesma qualidade que você estava acostumado a atingir. Talvez demore algum tempo até os pedidos dos clientes chegarem. Pode ser que a insegurança apareça em alguns momentos, quando os resultados não forem os esperados. Nesse período de transição, será preciso ter muita fé e determinação para que as dificuldades não o conduzam de volta ao passado.
O mesmo vai acontecer se você decidir sair do emprego que não o satisfaz. Terá também de passar por um período de transição e executar muitas tarefas que geralmente não são agradáveis, como enviar currículos para empresas em busca de trabalho, fazer entrevistas, passar por processos de seleção cansativos e enfrentar toda uma variedade de situações de pressão. Se você não estiver realmente determinado, poderá se acomodar na situação desagradável do antigo emprego.
Essa mesma situação se passa com quem decide trabalhar em um sistema de negócios chamado marketing de rede. Nesse tipo de negócio, que vem crescendo a cada dia, as pessoas utilizam seus relacionamentos para vender produtos aos consumidores e ganham bônus nessas transações. Tomar a decisão de entrar nesse negócio é muito fácil, pois não é necessário passar por uma seleção tão rígida. Mas muita gente se frustra, pois não percebe que, para ter sucesso nesse tipo de empreendimento, é fundamental desenvolver uma nova atitude perante o trabalho.
A pessoa tem de entender que, agora, é dona do próprio negócio. Se não acordar cedo para trabalhar, ela é que será prejudicada. Se não der uma boa assistência para os membros de sua rede de relacionamentos, eles não vão gerar bons resultados. Mas algumas pessoas investem no novo negócio e não percebem que o trabalho com marketing de rede exige uma série de novas posturas. Na verdade, muitas têm a ilusão de que vão ganhar dinheiro sem trabalhar. No entanto, se não tomarem uma atitude do tipo "tudo ou nada", as coisas não darão certo.
Definitivamente, o problema não é o marketing de rede, e sim a maneira como a pessoa assume o negócio. Afinal, uma verdadeira decisão exige uma mudança radical de atitude. Uma decisão sem mudança de atitude vira simplesmente uma ilusão ou, pior ainda, o grito de um rebelde sem causa. Barulho sem comprometimento.
Roberto Shinyashiki
Morre lentamente...
Morre lentamente quem não troca de ideias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.
Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado.
Morre lentamente quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da TV o seu guru e seu parceiro diário. (Como pode algumas polegadas ocupar tanto espaço em uma vida?).
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o "preto no branco" e os "pingos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam o brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece
Morre lentamente quem faz da TV o seu guru e seu parceiro diário. (Como pode algumas polegadas ocupar tanto espaço em uma vida?).
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o "preto no branco" e os "pingos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam o brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece
e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar!
(Autoria do texto atribuída a João Gilberto - Será?)
Evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar!
(Autoria do texto atribuída a João Gilberto - Será?)
sexta-feira, 9 de abril de 2010
A importância de manter bons pensamentos
Mantenha sempre bons pensamentos,
porque seus pensamentos se transformam em suas palavras.
Mantenha boas palavras,
porque suas palavras se transformam em suas ações.
Mantenha boas ações,
porque suas ações se transformam em seus hábitos.
Mantenha bons hábitos,
porque seus hábitos se tranformam em seus valores.
Mantenha bons valores,
porque seus valores se transformam no seu próprio destino.
M. Gandhi
porque seus pensamentos se transformam em suas palavras.
Mantenha boas palavras,
porque suas palavras se transformam em suas ações.
Mantenha boas ações,
porque suas ações se transformam em seus hábitos.
Mantenha bons hábitos,
porque seus hábitos se tranformam em seus valores.
Mantenha bons valores,
porque seus valores se transformam no seu próprio destino.
M. Gandhi
segunda-feira, 5 de abril de 2010
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